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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Projeto Ficha Limpa deve ser votado em março

"Quem não deve não tem o que temer, tem que fazer valer, é uma boa noticia essa, mas vale lembrar que o projeto só existe por que a sociedade organizada de Norte a Sul desse Pais foi a luta e  levou adiante a campanha de coleta de assinaturas, para fazer valer a vontade do povo. Vamos acompanhar atentos para que possamos de fato termos esse intrumento de moralidade e zelo no meio politico, ou melhor é preciso fazer uma faxina geral. "

O presidente da Câmara, Michel Temer, afirmou na última quinta-feira que deve ser votado em março o projeto Ficha Limpa, que impede a candidatura de pessoas que já tenham sido condenadas pela Justiça em primeira instância em processos criminais, eleitorais e de abuso de poder.



Segundo ele, foi criado um grupo de trabalho para analisar esta proposta, com o objetivo de agilizar a tramitação do projeto. O grupo deve apresentar um parecer ainda neste mês.



"O objetivo é tentar aglutinar, juntar as várias propostas que existem para que possamos levar ao plenário algo mais ou menos acordado, mais ou menos em consenso."



Nas duas próximas semanas, Temer quer que os representantes dos partidos discutam um texto e avaliem a possibilidade de apresentar uma emenda conjunta que seria votada pelo plenário. Com isso, parte das divergências seria resolvida antes de a proposta começar a ser discutida na Casa, o que agilizaria a aprovação das mudanças.



Outro lado - O MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), rede integrada de 43 organizações sociais responsáveis pela realização da Campanha Ficha Limpa, divulgou na manhã desta sexta-feira uma nota, na qual pede afirma que " a sociedade brasileira espera que não ocorram novos adiamentos na discussão e aprovação dessa matéria (projeto Ficha Limpa), que está em primeiro lugar na pauta de interesses de todos os cidadãos e cidadãs".



O MCCE ainda se coloca à disposição para qualquer diálogo que tenha o objetivo de aprimorar o projeto de lei, "não aceitando que eventuais alterações redacionais venham a desfigurar os princípios que nortearam a iniciativa".







fonte: Agência câmara

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