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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Educação em Anápolis:

Do reconhecimento ao professor ao conforto

Mai 3, 2011

O debate sobre a educação pública brasileira não é novo. Ao contrário, vem de décadas, desde a implantação do modelo atual como nós o conhecemos. Como também não é novidade as dificuldades que as cidades brasileiras – cada uma em sua realidade – vem enfrentando para adequar um padrão mínimo de qualidade no ensino e na valorização dos profissionais que conduzem o processo educacional.

Os problemas, ou desafios, são baseados em dois pilares: o reconhecimento do valor do porfissional da educação, sobretudo o professor, e a geração de qualidade de vida especifica às crianças em processo de formação e instrução. Este conceito de qualidade de vida educacional é fundamental para que se possa desenvolver um universo de situações favoráveis ao aluno a fim de promover o seu aprendizado com aproveitamento.

Em Anápolis, desde o início de nossa gestão à frente da prefeitura, sempre mantivemos o foco na importância de dar condições ao professor para desenvolver o seu trabalho. E não importa o quanto se faça no ambiente de trabalho ou a promoção de qualquer status profissional que não passe diretamente pelo reconhecimento financeiro.

Por isso – e por uma sensação de justiça a ser feita com este segmento – desde o início de gestão, implementamos uma política salarial baseada no piso nacional do professor. Antes mesmo de qualquer debate sobre reajustes ou o plano de caros e salários para a Educação, estabelecemos a missão de priorizar o pagamento do piso. Aí, sim, com o mínimo de dignidade estabelecido, pudemos pensar e debater acerca de outros temas inerentes ao setor.

Depois disto, implantamos após exaustivos debates com os sindicatos o Plano de Cargos e Salários, uma reivindicaçao que pairava desde 1990 e que pudemos materializar em 2010. Este ano, ainda fomos além e reajustamos os salários dos professores, aumentando à ordem de 22%. O reconhecimento financeiro é o que motiva primordialmente o profissional a ser cada vez melhor porque é a sensação de que está sendo bem pago para ser o bom profissional que é ou almeja ser.

Anda com relação ao professor, neste mês de maio faremos a entrega de um notebook para cada profissional que está em sala de aula. Isto lhe dará mais conforto e segurança para trabalhar, buscar informações e se atualizar em seu ofício. Serão entregues mais de 1800 unidadesaos professores da Educação fundamental de Anápolis.

Vencida a etapa de valorização profissional, foi preciso executar um planejamento no tocante à adequação das escolas e unidade de ensino da rede municipal. A Prefeitura de Anápolis está reformando – e ampliando – quase todas as unidades da rede, geran do um ambiente favorável ao bem-estar do aprendizado e à busca do conhecimento, da descoberta. Como resultado, já temos em Anápolis pelo menos um laboratório de informática por escola, formalizando 64 centros tecnológicos em um total de quase 1200 computadores completos instalados nas escolas.

Tudo isto é motivo de celebração de nossa equipe em conseguir transformar um cenário em tão pouco tempo, afinal, são mais de 80 unidades escolares sob responsabilidade do município.

Mas no campo estrututal o marco do trabalho de nossa gestão está na construção dos Centros Municipais de Educação Infantil, os Cmeis – ou como são conhecidas entre a população: as creches. Já foi feita a entrega de uma unidade, outra ainda será entregue à população até o mês de junho deste ano e mais cinco estão em fase de construção neste momento. Além disto, outras cinco novas unidades já estão programadas para serem edificadas, estando em diferentes estágios, burocráticos para o início de obras. Assim, será um total de 12 unidades de Educação Infantil entregues ao longo de quatro anos.Para se ter uma idéia do que isto representa, este número é maior do que o número de creches já feitas em até 10 unidades semelhantes em funcionamento.

A dinâmica do trabalho realizado em Educação é tão representativo que, enquanto o leitor acompanha este artigo, estamos inaugurando na data de hoje uma nova unidades escolar para mais de 700 alunos na cidade. Em homenagem ao ex-prefeito Anapolino de Faria, que lhe empresta o nome, a unidade tem o perfil de ensino em tempo integral e atenderá a região do bairro Calistópolis, na região sul da cidade.

Por fim, precisávamos criar uma condição favorável ao aluno e à família da criança em aprendizado no intuito de gerar conforto e propiciar o incentivo natural ao ensino. Com professores atualizados e motivados, as escolas reformadas, novas, modernizadas em padrões de qualidade de referência, chega a vez de pensar no aluno em seu momento sais sublime.

Neste foco, criamos a distribuição de kits escolares desde o ano de 2010. O material, distribuído aos 32 mil alunos da rede, é composto de uniforme escolar (dos jogos de uniforme mais uma calça e uma jaqueta) e de extenso material para sala de aula, como régua, estojo, lápis, borracha, mochila e demais periféricos fundamentais para que o aluno estude e aprenda. Com a medida, impactamos qualidade e motivação ao aluno e, indiretamente, geramos economia significativa às famílias das crianças que podem usar o dinheiro a ser investido nestes materiais em outros compromissos familiares. O resultado é visto nos alunos e na satisfação que emanam diante do orgulho de ter o próprio material novo e podendo ser bem conservado por cada um deles.

Acreditamos que foi feito muito. Fomos além do que fora feito por dácadas na cidade. minimizar as ações em Educação seria menosprezar erroneamente o esforço que toda uma equipe focada no setor tem realizado. No entanto, é preciso reconhecer que este é tão-somente o primeiro passo para atingir um outro patamar: a Excelência.

Hoje, temos a melhor situação de ensino e as condições mais favoráveis ao professor do Estado de Goiás. E é isto que nos dá condição de mirar no além: queremos criar um cenário de referência nacional, tanto em condições de ensino como em qualidade de absorção de conhecimento e aprendizado efetivo. O impacto não poderia ser outro: a construção de um futuro melhor.



Antônio Gomide, prefeito de Anápolis

terça-feira, 3 de maio de 2011

QUEM QUER DINHEIRO?

Dias atrás uma grande distribuição de dinheiro público foi feita para as entidades filantrópicas de Itumbiara, e é preciso dizer que essas em  grande maioria necessitam desses recursos . O que não fica claro é o formato utlizado para tais distribuições.

Sabemos que os valores apresentados confiram no http://www.folhadenoticias.com.br/inf/anterioes_ver.php?edicao_id=890 de  13 de abril,  para algumas entidades chega ser irrisórios dada a carência, necessidade e demanda que enfrentam para cumprir com o seu papel diante da nossa sociedade.

O que chama a atenção na referida edição é uma cópia de cheque destinada a AABB- Associação Atlética Banco do Brasil no valor de R$ 7.000,00 sete mil reais, e-mails e comentários surgem a todo tempo sobre o valor destinado a entidade e qual é a sua ação filantropica em nossa sociedade? o espaço está aberto para os devidos esclarecimentos seja da Funsol ou da própria entidade recreativa. (clique na cópia abaixo).
 

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